Braga quer xadrez mais presente nas escolas do concelho

A Câmara de Braga quer tabuleiros, reis, rainhas, bispos, cavalos, torres e peões nas escolas da cidade. A ideia é generalizar a prática deste desporto nos estabelecimentos de ensino do concelho, ainda que alguns destes já tenham disponíveis tabuleiros de xadrez.

A aposta pretende-se, ainda assim, mais sedimentada a partir do próximo ano.


A vereadora do desporto, Sameiro Araújo, enalteceu que é “extramente importante que o xadrez chegue às escolas” e a lembrou que a medida conta com o apoio de alguns docentes escolares. “Há professores de matemática que são apologistas do ensino de xadrez, uma vez que a lógica e matemática estão muito associados a este desporto e, muitas das vezes, é através deste desporto que os alunos evoluem na matemática”, acrescentou a vereadora que destacou o ano de 2018 como “essencial para esta afirmação”.


“O próximo ano será importante para a divulgação de todas as modalidades, mas principalmente daquelas que têm menos visibilidade como é o caso do xadrez. Queremos que Braga, em 2018, dê um passo importante para levar o xadrez a todos os jovens do concelho que queiram praticar”, argumentou Sameiro Araújo.

A responsável autárquica teceu elogios à prática da modalidade, afirmando o xadrez como “um desporto único que é também uma arte e ciência”. A vereadora destacou o xadrez como “um desporto de estratégia, gestão e antecipação e como um complemento à parte mais física de outras modalidades”. 

Recorde-se que a presença do xadrez nas escolas como unidade extracurricular não é medida inovadora a nível nacional. A intenção do município pode passar por dar condições de ensino/aprendizagem aos professores e alunos que queiram desenvolver competências através deste desporto.

Daniel Silva
Daniel Silva

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