Bilhética integrada no Cávado e Ave só em 2020

O sistema de bilhética integrado na região do Minho não deverá acontecer antes de 2020. O protocolo vai ser assinado  na tarde desta sexta-feira em Guimarães, reforçando a união da CIM do Ave e da CIM do Cávado, onde se engloba também a Associação Quadrilátero Urbano.


Em declarações à RUM, o presidente do município de Braga e da CIM Cávado, Ricardo Rio, reconhece que este “é um sinal político importante” dado pelas entidades associadas. Recorde-se que as CIM’s são autoridades intermunicipais de transporte. “É desejo dos responsáveis políticos criar condições para uma maior integração dos seus sistemas de transporte”, começou por defender o edil bracarense. Uma integração que decorre da lei de regulação da oferta, mas também “do ponto de vista operacional”, reflectindo-se no dia-a-dia dos próprios utentes.

Um protocolo em que o destaque vai para a bilhética integrada, à semelhança do que acontece na zona metropolitana do Porto. Uma solução que facilita a mobilidade e as deslocações “tornado-as porventura até mais económicas para os utilizadores”, acrescentou o autarca.

O projecto será sujeito a uma candidatura a fundos comunitários, daí que a data para a sua concretização esteja apontada para 2020. “Teremos depois que fazer a conciliação entre o que é um projecto global com aquilo que é a oferta no terreno”, disse Ricardo Rio. “Nunca antes de 2020 poderemos ter uma solução ajustada a essa realidade, mas esse será o prazo indicativo para que ela entre em vigor”.

O protocolo é assinado esta tarde, em Guimarães, na presença do secretário de Estado Adjunto e do Ambiente, José Mendes.

Áudio:

Presidente da CIM do Cávado à RUM

Elsa Moura
Elsa Moura

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