Braga tem mais um Posto de Carregamento Rápido

A partir desta sexta-feira, há mais um Posto de Carregamento Rápido no concelho de Braga. Na rua de São Martinho, no centro da cidade, foi inaugurado mais um posto para o carregamento de veículos eléctricos, que é um dos 50 postos instalados por todo o país. 

A sessão desta manhã contou com a presença do Secretário de Estado Adjunto e do Ambiente, José Mendes, que sublinhou que, deste modo, existem pontos suficientes para que os veículos eléctricos circulem no país, tendo em conta a sua autonomia. “Este ano, com este ponto de carregamento, fechamos esta fase dos pontos de carregamento rápidos nas cidades portuguesas. Temos 15 instalados e vamos instalar mais 3. Nas autoestradas, temos 18 instalados e 3 em instalação. No total, vão ser 50, o que significa que vamos poder circular com veículo eléctrico no país todo, dentro dos limites de autonomia dos veículos”, sublinhou.

No próximo ano, o objectivo é instalar postos de carregamento semi-rápidos. “No arranque de 2018, vamos instalar mais 200 pontos de carregamento semi-rápidos. O concurso está preparado para a aquisição e, depois, instalação. Era um objectivo até ao final de 2018, mas vamos antecipar. Significa que todos os municípios portugueses serão cobertos por pontos de carregamento da rede pública nacional”, revelou.

José Mendes sublinhou que o interesse da iniciativa privada nos postos de carregamento eléctricos. “Temos operadores de ponto de carregamento, que estão a expor alguns dos pontos da rede pública e outro que estão a instalar as suas próprias áreas de carregamento um pouco por todo o país. Alguns associados a marcas de veículos estão a fazê-lo”, adintou. 

O objectivo do Governo é construir uma rede nacional para a mobilidade eléctrica. Para o responsável, “quando a iniciativa privada entra no negócio, significa que o projecto da mobilidade portuguesa esta a ganhar tracção, e vai continuar a fazer o seu caminho naturalmente, dando confiança aos consumidores para adquirirem um carro eléctrico, permitindo que o Estado deixe de fazer o investimento em algo que há-de ser feito pelo mercado”.