“Chegar ao quadrilátero”. O desejo de aniversário do IPCA
A ambição de “chegar aos quatro concelhos” era um desejo do antigo presidente do Instituto, João Carvalho ao qual a nova presidente –está no cargo desde Agosto- pretende dar continuidade. Maria José Fernandes não tem pressas, até porque as “as negociações vão continuar”. Em Guimarães, os primeiros passos já foram dados com a Escola de Hotelaria e Turismo do IPCA. A importância que Famalicão tem no panorama empresarial nacional,” um concelho pleno de empresas”, é um aspecto que agrada a Maria José Fernandes. “Espero conseguir isso. Estamos disponíveis para ir para Famalicão”, revela a presidente. “Vamos conseguir atingir os nossos objectivos. Queremos chegar ao quadrilátero urbano”.
Ao longo do dia foram muitas as actividades que ocuparam o exterior e interior do estabelecimento de ensino, onde até houve espaço para a concretização de um desejo que se mantém há uma década. Em dia do 23º aniversário, o Instituto Politécnico do Cávado e Ave (IPCA) ganhou uma nova via de acesso ao Campus e uma Praça localizada bem no centro do Politécnico. “Desde que viemos para aqui, em 2007, que estamos constrangidos a este acesso. Era uma limitação”, revela a presidente, Maria José Fernandes antes da sessão solene de comemoração do dia do IPCA. A presidente do Instituto, Maria José Fernandes fala de uma “obra há muito esperada, que vem melhorar a acessibilidade ao estabelecimento de ensino”.
A Câmara Municipal de Barcelos financiou na totalidade a nova estrada, uma criação que custou aos cofres da autarquia mais de 400 mil euros. Depois de estudadas algumas soluções, o município de Barcelos decidiu avançar com “uma obra necessária”, considera o presidente Miguel Costa Gomes.
Em 2017 são 4200 os alunos que estudam no IPCA. A “criação de condições” é um dossier a que Maria José Fernandes está agarrada desde que tomou pose. No plano estratégico do IPCA para 2021, “o melhoramento do modelo de governação, a investigação, inovação e o campus responsável” são objectivos propostos por um politécnico que quer “continuar a crescer”.
