CMG quer Escola de Eng. Têxtil “de referência europeia”

A Câmara de Guimarães quer que o curso de Engenharia Têxtil da Universidade do Minho seja “uma referência europeia”. Domingos Bragança visitou esta terça-feira quatro empresas no concelho cujos investimentos em curso totalizam cerca de 20 milhões de euros. Das quatro empresas visitadas, três eram do sector têxtil.


O presidente do município vimaranense quer que o curso de engenharia têxtil esteja em pé de igualdade com o desenvolvimento que o sector vive actualmente. “Já falei com o reitor da Universidade do Minho. Desejamos que a Escola de Engenharia têxtil, sediada no pólo de Azurém, seja de referência europeia. Temos um sector têxtil de referência europeu e queremos que a escola também o seja. A Universidade tem feito o seu trabalho, mas queremos que haja um forte investimento na escola”, adiantou.


O autarca considera que Guimarães conseguiu manter bem vivo o sector têxtil. “Estas empresas mostram bem a importância do sector têxtil, que está bem e vive de tecnologias de topo. Hoje, a industrial têxtil integra todas as indústrias de saber, da biologia, aos materiais”, recordou.


Aos jornalistas, o autarca sublinhou ainda que a marca industrial tem-se mantido no concelho.“Guimarães tem uma forte marca industrial desde a 1ª Revolução Industrial. Nós temos essa consciência. Sabemos que houve territórios muito industriais que entraram em depressão, definharam e despareceram. À 4ª revolução industrial, Guimarães cada vez se afirma mais como território industrial, produtor de valor e emprego, que soube sempre criar o seu futuro através dos seus industriais”, elogiou.

Áudio:

Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal de Guimarães, fala sobre a Escola de Engenharia. 

Mafalda Oliveira
Mafalda Oliveira

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