CMG quer inaugurar novos acessos à UMinho a 24 de Junho

24 de Junho poderá ser a data de inauguração do novo acesso ao campus de Azurém da Universidade do Minho. É pelo menos essa a ambição da Câmara de Guimarães, que iniciou a obra há 9 meses e investiu cerca de  1 milhão de euros no reperfilamento da Rua de Francos. A obra envolve a zona da Rua 24 de Junho, das residências universitárias, do Pavilhão Desportivo, de alguns pólos de investigação e do bar da associação académica.

O Presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Domingos Bragança, e o Reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, visitaram esta terça-feira as obras a decorrer no local. No final, o autarca adiantou aos jornalistas ambição de inaugurar a obra que considera “estruturante” a 24 de Junho. “Gostava que fosse a 24 de Junho, até pela proximidade do campo de São Mamede. Vamos fazer tudo para que esteja e seja uma das obras a inaugurar no 24 de Junho”, adiantou.


O autarca considera a obra “estruturante” para o Campus de Azurém. “Quem conheceu este sítio hoje vê que a zona está completamente diferente. A obra estruturou toda a parte de trás do Campus”, garantiu. Domingos Bragança acrescentou que a obra inclui uma “grande zona arborizada, com aparcamento ao longo da rua, com percurso pedonal e com a ecovia, que fará ligação ao Parque da Cidade”.

O autarca lembrou que a obra era “muito necessária” para a Universidade do Minho e para a cidade. “Quando calcorreamos esta parte da Universidade, percebemos que a obra é bem-feita e era muito necessária fazer-se. Este sítio não dava a conhecer, nem aos vimaranenses nem a quem nos visita, a cidade que somos”, lembrou.


Já o reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, admitiu que a obra era “aspiração antiga” da academia. “Vermos dignificada a área que corresponde à entrada Nascente da Universidade era uma uma antiga aspiração nossa. Reconhecidamente, tinha problemas e não correspondia às expectativas de quem frequentava a Universidade, nem dos moradores da Junta de freguesia de Azurém”, lembrou.


A inclusão da uma via clicável na zona é também um desafio para a academia, admite o reitor. “Para nós, esta solução articula-se de forma muito expressiva com aquilo que são as nossas aspirações: ter um campus sustentável,  amigo das pessoas e amigo de uma mobilidade suave. A chegada da ciclovia é também um desafio para a instituição, que terá que encontrar soluções para assegurar continuidade para aquilo que chega aos nossos limites”, admitiu.



A zona da sede da Associação Académica da Universidade do Minho e do Bar Académico é uma das que foi alvo de intervenção. (FOTO: Mafalda Oliveira/RUM)

Áudio:

Autarca Domingos Bragança e reitor Rui Vieira de Castro falam numa obra “estrurante”

Mafalda Oliveira
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