Comboios parados e sem serviços mínimos

Os trabalhadores do sector ferroviário estão hoje em greve de norte a sul do país. A paralisação de 24 horas começou à meia-noite e não tem serviços mínimos decretados, pelo que são esperados atrasos e supressões de comboios.
Além dos trabalhadores da CP, também os funcionários da Infraestruturas de Portugal e da manutenção da EMEF aderem ao protesto.
Entre as causas do protesto estão o não cumprimento dos acordos estabelecidos com o Governo relativamente a aumentos salariais, falta de pessoal e recuperação de material circulante.
José Manuel Oliveira, dirigente da FECTRANS, diz que a greve pretende a aplicação dos acordos assinados com o Governo e com as empresas, nomeadamente a parte que diz respeito a processos negociais.
Os trabalhadores da CP, da EMEF e da Infraestruturas de Portugal protestam em defesa da negociação de melhores condições de trabalho e do cumprimento dos acordos assinados com o Governo.
O presidente da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais, prevê um dia de caos no concelho para milhares de pessoas. A autarca da Amadora, Carla Tavares, critica a decisão de não decretar serviços mínimos.
Com SIC Notícias RTP
