Jorge Rito: “Jogo com o Benfica será intenso e difícil”
O ABC/UMinho defronta, hoje, o Benfica numa altura em que as duas equipas estão separadas na tabela classificativa por cinco pontos. À entrada para a ronda 25 do Campeonato de Andebol 1, a formação encarnada surge no terceiro posto da classificação com 65 pontos, mais quatro do que o ABC que ocupa o quarto lugar da tabela.
O Benfica chega ao Pavilhão Flávio Sá Leite apenas com duas derrotas no campeonato, frente ao FC Porto e Sporting. Ontem, em conferência de antevisão da partida, o técnico do ABC/Uminho, Jorge Rito, destacou que este jogo será mais intenso não só por ser com o Benfica, mas também porque pode aproximar ainda mais o ABC/UMinho do terceiro e segundo lugar da classificação.
“Este jogo cria entre todos os intervenientes uma sensação especial. É evidente que o facto de estarmos próximos do terceiro e segundo lugar é mais um extra do ponto de vista da motivação que a equipa tem que ter amanhã no jogo”, revela Jorge Rito.
O técnico bracarense está consciente das dificuldades que vai encontrar no jogo de hoje, mas espera que a equipa se entregue “de alma e coração”. As transições defesa-ataque do Benfica são o principal aspeto a ter em atenção. O técnico destaca ainda que o plantel encarnado tem muitas soluções para todas as posições, o que não acontece com o ABC/UMinho.
“O Benfica tem um modelo de jogo bem evidente. É uma equipa que sempre que tem a posse da bola imprime muita velocidade nas transições da defesa para o ataque. Tem situações concretas para a reposição de bola ao centro. O ABC tem que estar bem em todas as fases do jogo”, frisa o treinador minhoto.
Já o atleta Tomás Albuquerque explica que, teoricamente, os “jogos mais fáceis já terminaram e que agora todas as partidas são de elevado grau de dificuldade”.
Em jogos em casa, a contar para o Campeonato de Andebol 1, o ABC não perde com o Benfica desde Maio de 2015. A partida de hoje marca também o regresso ao Pavilhão Flávio Sá Leite dos jogadores Vidrago, Seabra, Pesqueira e do treinador Carlos Resende.
