Mais de 30% da plateia do Semibreve chegou de outros países

Com lotação esgotada, mais de 30% de visitantes estrangeiros e a maior presença de sempre de imprensa internacional, a edição deste ano do Semibreve encerra com “mais um balanço muito positivo” da organização.
Um fim-de-semana em grande para Braga que se começa a tornar uma tradição para os amantes da música electrónica.
No final do festival e em declarações à RUM, o programador, Luís Fernandes, assume o sucesso do Semibreve. “Mais uma vez e, felizmente, o nosso balanço é extremamente positivo aos diversos níveis do festival. Estamos muito felizes e muito contentes por tudo ter corrido bem”, começou por contar à RUM. O programador salientou o sucesso da questão artística e da adesão de visitantes. “Este ano tivemos mais de 30% de visitantes estrangeiros, portanto cada vez mais o festival tem visitantes de toda a Europa. Não só visitantes como imprensa, esta foi a edição com mais presença de imprensa estrangeira o que também nos deixa muito felizes”, reconhece.
Entre os comentários recorrentes de quem passa pelo festival, visitantes ou jornalistas, muitas semelhanças. Luís Fernandes destaca, entre os elogios “a perspectiva vanguardista e interessante sobre o que é a arte e a música contemporânea no domínio da electrónica” numa cidade “de dimensão pequena”. Neste festival é possível experienciar “o contexto com um Theatro Circo muito clássico e a diferença entre o conteúdo vanguardista”, acrescenta.
Não faltaram os elogios à cidade de Braga, “uma cidade muito bonita e acolhedora”. Com todos estes argumentos, Luís Fernandes não duvida que os visitantes “saem sempre com muita vontade de regressar”.
Apesar de reconhecer que ainda é prematuro “decidir” as novas variáveis para a edição de 2018 do Semibreve, Luis Fernandes reconhece que se começa já a pensar no que poderá ser o último fim-de-semana de Outubro do próximo ano em Braga.
