Município estuda apoio ao Cons. Calouste Gulbenkian

O município de Braga quer responsabilizar-se pela gestão do pessoal não docente dedicado ao 1º ciclo do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian. A novidade foi revelada pela directora da instituição, em entrevista ao programa Campus Verbal, na noite desta terça-feira.

Ana Maria Ferreira assume que um dos principais constrangimentos do Conservatório passa pelo défice de funcionários. Recorde-se que o município não tem qualquer responsabilidade no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, ainda assim, segundo a directora, a autarquia vai auxiliando “com pequenas obras e equipamentos”, mas pode ir mais longe. 

Actualmente, no 1º ciclo, o Conservatório conta apenas com um funcionário quando deveriam ser cinco para os 208 alunos. Tendo em conta o horário alargado de funcionamento daquela unidade, um funcionário trabalha durante a manhã e outro durante a tarde. “A nossa luta é que, pelo menos no primeiro ciclo, haja definitivamente esta transferência. Se assim for já é uma obrigação (do município)”, reiterou Ana Maria Ferreira.

Com a delegação de competências do estado central para os municípios, a gestão de pessoal não docente passou a ser da responsabilidade das autarquias nas escolas de 1º ciclo. Em Braga, o Conservatório, ainda que seja público, continuou a ser gerido na sua totalidade pelo estado central.

Áudio:

Ana Maria Ferreira, directora do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, em entrevista à RUM

Elsa Moura
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