PCP exige resposta sobre adiamento de dragagens em Esposende

Deveriam estar terminadas no final deste ano mas ainda nem arrancaram os processos de dragagem no rio Cávado, em Esposende. Desta feita, o PCP endereçou uma pergunta ao Ministério do Mar para conhecer as razões que levaram ao adiamento do início das dragagens.

De acordo com a deputada eleita pelo distrito de Braga, Carla Cruz, o Ministério garantiu que este processo de retirada de sedimentos do fundo do rio não foi iniciado porque “houve uma orientação da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) para a suspensão do início da dragagem para a protecção do litoral”. 

A deputada garante que esta situação é “inadmissível” tendo em conta que os pescadores estiveram durante “meio ano” condicionados. Segundo Carla Cruz foram “mais de 100 dias” retidos em terra, reduzindo o vencimento de várias famílias.

Por isso, o PCP voltou a endereçar uma pergunta ao Ministério do Mar para perceber quais as razões que sustentaram esta decisão por parte da APA. A deputada quer entender se o Governo está a desenvolver algum estudo na região para encontrar uma resposta “equilibrada” para preservar os ecossistemas e a actividade piscatória porque sem o processo de dragagem os pescadores não conseguem passar para o mar devido aos sedimentos.

Áudio:

Deputada eleita pelo ciclo eleitoral de Braga, Carla Cruz, a dar nota das conclusões retiradas sobre a problemática.

Vanessa Batista
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