Revelados primeiros dados do estudo das Sete Fontes

O estudo para o ecoparque das sete fontes já foi apresentado aos proprietários e agentes políticos da câmara de Braga, assembleia municipal e juntas de freguesia. A informação foi adiantada à RUM em comunicado.
Recorde-se que o projecto de enquadramento urbanístico é liderado por Jorge Carvalho, considerado um dos melhores urbanistas do país. Um ano depois do convite endereçado pela autarquia bracarense, Jorge Carvalho ouviu e passou as primeiras ideias para os donos dos terrenos e responsáveis políticos.
O executivo liderado por Ricardo Rio apreciará na próxima reunião de Segunda-feira, os referenciais estratégicos do percurso e validações estratégicas bem como as opções técnicas a assumir para a viabilização e execução deste importante projeto.
Recorde-se que só para os primeiros dois anos do estudo, o urbanista previa um investimento de sete milhões de euros por parte do município.
Segundo a nota enviada à redacção, o estudo tira máximo partido da dimensão patrimonial existente e do seu excepcional enquadramento paisagístico, afirmando a presença de uma vasta área florestal que se deverá manter e valorizar como elemento paisagístico.
O objectivo passa por qualificar a relação do Ecoparque com a ocupação envolvente (Gualtar, Hospital, Universidade, Bairro da Alegria, Quinta da Armada, Verdosas, Sete Fontes, Areal de Baixo e Areal de Cima), estabelecendo uma rede viária e polos vivenciais que se afirmem como “portas” de entrada, capazes de valorizar o Parque e estimular a sua vivência, utilização e segurança.
O processo avançará com alterações identificadas pela equipa técnica como necessárias no PDM, de modo a permitir ultrapassar questões de exequibilidade presentes no actual PDM. O estudo aprofunda e qualifica a relação com a envolvente e perspectiva acordos institucionais, com a elaboração de processos urbanísticos e fundiários capazes de agilizar e assegurar com sustentabilidade a sua efectiva execução.
