Rui Ferreira continua na Associação de Festas de S. João

Por enquanto ainda não há novidades para revelar, mas a liderança da Associação de Festas de S. João de Braga continuará sob a alçada de Rui Ferreira ao longo dos próximos quatro anos. Na última reunião de câmara foram aprovados os nomes dos três representantes sugeridos pelo executivo de Ricardo Rio: Rui Ferreira para Presidente da Direcção, o Cónego Roberto Rosmaninho Mariz, para presidente da Assembleia Geral e António Barroso para o Conselho Fiscal.

Nas próximas semanas Rui Ferreira deverá reunir com o presidente da CM de Braga para “projectar o suporte institucional do município, tendo em conta as questões logísticas”. Segue-se a Assembleia geral eleitoral para definir os restantes elementos da equipa.

Em declarações à RUM, Rui Ferreira não revela eventuais novidades, deixando para depois da assembleia geral e de uma primeira reunião, questões que se possam vir a colocar na próxima edição. Ainda assim, mantêm-se os objectivos dos últimos quatro anos: “valorizar a tradição e a identidade bracarense, apostando nas associações culturais da cidade”, através do cavaquinho, do bombo, dos gigantones e cabeçudos ou do folclore. Além disso, “inovar com iniciativas de revelo de outros âmbitos, mas que não deturpem a identidade do S. João”. Questões essenciais para que a festa seja “cada vez mais mediatizada”. Rui Ferreira salienta ainda o “envolvimento crescente da população nas festas, abrindo cada vez mais portas para que o programa possa crescer com o suporte de mais bracarenses e de mais associações do concelho”.

“O S. João só pode ser válido se agregar todas as gerações”

Conciliar a tradição não excluindo os mais jovens é o caminho para o futuro da Associação de Festas de S. João de Braga. Rui Ferreira defende que o S. João “só pode ser válido na medida em que é agregador de todas as gerações”. Atrair mais jovens “é o futuro, até porque quem vai garantir o futuro das festas são as novas gerações”, acrescenta o presidente da associação. “Vamos continuar a trilhar esse caminho tendo sempre em vista a não deturpação da identidade das próprias festas, algo fundamental para a sua continuidade”, explicou ainda Rui Ferreira.