SASUM ofereceram 7 mil refeições e 15 toneladas de restos alimentares

Mais de 7 mil refeições dadas a Instituições Particulares de Solidariedade Social e 15 toneladas de resíduos alimentares destinadas a animais. Estes são alguns dos números presentes no primeiro Relatório de Sustentabilidade dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (SASUM), referente ao ano de 2018, que será apresentado esta sexta-feira, às 17h30, no Restaurante Panorâmico do Campus de Gualtar.
No documento é feito o balanço dos vários projectos e actividades realizados durante o ano, do ponto de vista social, económico, ambiental e desportivo. Diogo Arezes destaca o programa de gestão de resíduos orgânicos, no qual se inclui o tratamento dados aos restos alimentares, já que “muito contribuiu em termos de eficiência de processos e em termos sociais”.
Atendendo à avaliação feita no ano passado e olhando para os aspectos menos positivos, já têm sido desenvolvidas novas práticas para diminuir os problemas. “A água, a energia e os resíduos são as nossas grandes apostas para 2019. Queremos mitigar o seu impacto no meio ambiente”, explica o consultor para a área da Sustentabilidade dos SASUM.
A título de exemplo, começou em Agosto um projecto-piloto na residência universitária Lloyd, em Braga, que vai permtir poupar três milhões de litros de água, através da instalação de chuveiros e torneiras mais sustentáveis.
Debate junta personalidades ligadas às três áreas da sustentabilidade
Além da apresentação do Relatório de Sustentabilidade, integrado no Plano Estratégico de Sustentabilidade dos SASUM, a cerimónia vai contar com um debate sobre o tema, moderada por Paulo Cruz, pró-reitor para a Qualidade de Vida e Infraestruturas da Universidade do Minho.
Intitulada “Ambiente, Economia e Sociedade: Caminhos para um futuro sustentável”, a conversa
conta com Jorge Moreira da Silva, diretor da cooperação para o desenvolvimento da OCDE, Manuel Carvalho da Silva, coordenador do Laboratório Colaborativo para o Trabalho, Emprego e Proteção Social, e Graça Coelho, diretora geral da Cachapuz Bilanciai Group.
Segundo Diogo Arezes, a intenção foi “chamar uma pessoa de cada um dos três pilares da sustentabilidade: económico, ambiental e social”. “O objectivo é criar um momento em que se partilhem experiências sobre o que se deve fazer para atingir um futuro mais sustentável e também para debatermos de que forma as universidades devem desempenhar esta missão”, explica.
TBG
