“Se há ilegalidades, que sejam identificadas” – Reitor

O Reitor da Universidade do Minho admite ter ficado “surpreendido” com as buscas da Polícia Judiciária aos Serviços de Acção Social esta quinta-feira. 

Em declarações à RUM ao final da tarde de hoje, Rui Vieira de Castro explicou que a inspecção foi “coordenada pelo Ministério Público e com a presença de uma Brigada da Polícia Judiciária”. A partir da Roménia, o reitor da UMinho ordenou a “criação de todas as condições para que as autoridades pudessem levar a cabo a sua actividade”.

Rui Vieira de Castro já leu o auto. Sem querer adiantar pormenores, o reitor da UMinho disse desconhecer que eventuais crimes possam estar em causa.

Rui Vieira de Castro reconhece estar “preocupado com o assunto” tendo em conta que a universidade acaba por estar envolvida em processos menos claros. Ainda assim, assegura um “compromisso absoluto da UMinho com a legalidade dos seus procedimentos”. Por isso, “se há excepções a esse facto, pode e deve haver lugar à intervenção das autoridades”, acrescentou.

A UMinho, reitera Rui Vieira de Castro, está “aberta a colaborar, disponível e interessada em saber se há situações menos positivas e processos desenvolvidos à margem da lei”, e se assim for, diz, “que eles sejam identificados”.

Elsa Moura e Vanessa Batista

Áudio:

Rui Vieira de Castro em declarações à RUM

Redação
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