Guimarães discute taxa de sobrevivência das startups

O chefe da missão adjunto da Embaixada do Reino Unido em Portugal refere que o processo de saída dos britânicos da União Europeia “não vai ser fácil” do ponto de vista empresarial, mas ao mesmo tempo afirma que é preciso de haver “optimismo”.

Ross Matthews esteve ao início da tarde desta quinta-feira no Ave Park, numa sessão organizada pela Câmara de Guimarães, que teve como objectivo discutir o que “pode ser feito em Guimarães para melhorar a taxa de sobrevivência das Startups”.

Para o britânico, no processo negocial entre o Reino Unido e UE, vão ter que existir “cedências de parte a parte”, para que no final haja um bom acordo que não prejudique as empresas, e por consequência, as Startups portugueses que procuram terras de “Sua Majestade”.

“Brexits” à parte, Ross estendeu a passadeira vermelha às boas ideias de negócio. Referiu que nos último ano o Reino Unido apoiou 50 Startups portuguesas que optaram por crescer naquele que considera ser o “maior mercado do mundo de investimentos”.

Já em Guimarães, o Reino Unido surge como um mercado de referência para a região. Disso mesmo são exemplos as presenças nos mercados britânicos empresas como a Farfetch, Fly e Petrotec. Para Jorge Cristino, da Câmara de Guimarães, a autarquia está atenta ao desenvolvimento das negociações bilaterais entre a Grã Bretanha e a UE, mas quer ela mesma dar passos no “corredor de interesses empresariais” entre o concelho e o Reino Unido.

Nesta tarde de quinta-feira, a Câmara de Guimarães organizou no Ave Park uma ação que visou “atalhar” e “aprofundar” caminhos da internacionalização das startups e empresas, via Reino Unido.

Áudio:

Ross Matthews e Jorge Cristino 

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