“Braga é um laboratório natural das SmartCities” 

Cidadania mais activa, autarcas e empresas. Estes são, segundo Ricardo Rio, presidente da Câmara de Braga, os três eixos fundamentais para a criação de uma cidade inteligente. A posição do autarca foi reafirmada na manhã desta terça-feira na abertura do Fórum Internacional das Comunidades Inteligentes e Sustentáveis (FICIS) que decorre no Museu Nogueira da Silva sob o tema “Placemaking – Fazer Cidade”.

Para o edil de Braga,a capital do Minho é o “ninho” de incubação das ideias de futuro para as cidades inteligentes.

“Esta cidade acaba por ser um ecossistema onde se trabalha activamente esta dimensão. Desde as universidades, o INL, empresas que escolheu em Braga o centro de competências e depois temos os próprios serviços públicos da cidade que criam os laboratórios naturais para esta sustentabilidade”, frisou Ricardo Rio, presidente da Câmara.

Já Ana Fragata, organizadora do evento, frisa que as SmartCities têm que caminhar para a sustentabilidade e com dirigentes autarcas também eles responsáveis pela “smartização” das urbes. “É essencial uma visão clara do líder da cidade. Construir um caminho com recursos das tecnologias e o envolvimento activo dos cidadãos”, destacou Ana Fragata.


O FICIS, como assim é conhecido, decorre em Braga pelo terceiro ano consecutivo até quinta-feira e junta presidente de câmara, empresas públicas e privadas, governo e outras entidades para discutir “cidades inteligentes”.

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