FSE já é caso de estudo a nível internacional

O Fundo Social de Emergência (FSE) da Universidade do Minho (UMinho) foi selecionado como caso de estudo sobre as melhores práticas universitárias globais no World Economic Forum. Através desta rede, a UMinho participou na Global University Leaders Forum (ISCN/GULF), que colabora com o World Economic Forum (WEF) em dois tópicos fundamentais: o futuro do Ensino Superior e o seu papel na sociedade. 

O “Desenvolvimento Sustentável: A Educação com propósito” foi o tema escolhido para a seleção dos projetos candidatados deste ano, subdividido em quatro categorias: Abordagem ao Living Lab; Sustentabilidade no Campus; Educação como um Catalisador e Igualdade para Todos. Foi nesta última categoria que o FSE da UMinho foi selecionado como um caso de estudo sobre as melhores práticas universitárias e apresentado no WEF 2018. A candidatura da UMinho, realizada por Paulo Ramísio, Hélder Costa e Carlos Videira, mereceu destaque num grupo de projetos selecionados de 42 universidades de referência mundial.

À RUM, Hélder Costa disse que esta distinção é “motivo de orgulho” para a academia minhota. “Estamos a competir com universidades reputadas a nível mundial e saber que somos destacados num evento destes é sempre relevante”, disse.

Nos últimos anos, o FSE já apoiou cerca de 400 alunos da UMinho a completarem os seus estudos. Este ano lectivo, foram submetidas mais de 40 candidaturas e foram concedidos 24 apoios. Na próxima semana será analisado em reunião do Conselho da Acção Social, com a Provedora do Estudante, mais um conjunto de candidaturas que foram recebidas nas últimas semanas.

Carlos Videira, dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (SASUM), disse que esta distinção é o “reconhecimento do trabalho desenvolvido” pelos SASUM ao longo dos últimos anos. “Queremos continuar com este trabalho de atribuição de apoios e de divulgação deste projecto para que os nossos alunos saibam que têm um instrumento perfeitamente flexível e que pode ajudá-los em circunstâncias difíceis para que prossigam a formação e possam terminar o seu percurso académico com sucesso”, afirmou.