PS de Braga desmente “jotas” sociais-democratas

“Uma atitude infame”. É assim que o Partido Socialista de Braga caracteriza a distribuição de flyers, este fim-de-semana, pela Juventude Social-Democrata (JSD). Em causa, as informações que constam nesses panfletos e que denunciam os custos da construção do Estádio Municipal de Braga aos cofres do município.

De acordo com os números apresentados, dos 180 milhões de euros que esta empreitada custou ao município, cada bracarense teve de pagar uma fatura de cerca de 992 euros. Na reacção, Artur Feio falou em “marketing político”, disse que esses números são “falsos” e pediu à autarquia os verdadeiros valores deste negócio “que não ultrapassam os 120 milhões de euros”.

O vereador do PS na Câmara Municipal de Braga aproveitou a ocasião para explicar também que, desde 2002, o PSD, ainda na oposição, aprovou sempre “com aclamação” todos os empréstimos contraídos para a construção do Estádio Municipal de Braga. “É importante que a maioria deste executivo procure respostas para os desafios do futuro e não continue a alimentar o passado”, disse.

Já  Liliana Pereira disse que o actual executivo lembra os “esqueletos do passado” quando toma decisões “mais difíceis” e “menos consensuais”, como é o caso das notícias recentes sobre a alienação da Fábrica Confiança. “São muitas coincidências”, afirmou.

A vereadora socialistas lançou, ainda, um desafio ao executivo liderado por Ricardo Rio: “porque razão não faz eco dos ‘esqueletos bons’ que herdou, como é o caso da rede de saneamento e do pré-escolar? Se, hoje, a Câmara faz intervenções em diversos espaços de grande dimensão, como o Mercado e o FORUM Braga, é porque o PS deixou feitas diversas obras básicas e que permitem este tipo de investimento”, afirmou.

Pedro Andrade
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